Las vinculaciones con Indonesia se han caracterizado por el bajo perfil político y la inestabilidad en el plano comercial desde finales de los noventas hasta mediados de 2000. Sin embargo, desde 2008 en adelante, Indonesia se convirtió en el principal destino de las exportaciones argentinas en el SEA y comenzó a despertar un mayor interés en el plano político-diplomático. La visita del Canciller Timmerman y la implementación de otras iniciativas bilaterales se convirtieron en indicadores del emergente protagonismo de Indonesia en (...) la agenda argentina hacia el Este de Asia. Los lazos políticos y económicos se complementan con el surgimiento de iniciativas culturales que favorecen el mayor acercamiento entre ambos Estados. A su vez, la interacción en foros multilaterales –como FOCALAE- y la creación de dos grupos parlamentarios argentinos –de Amistad con ASEAN y de Amistad con Indonesia- se constituyeron en herramientas para fomentar el mutuo conocimiento. Dados los recientes desarrollos en las vinculaciones bilaterales y la consolidación de Indonesia como socio comercial de la Argentina, nos proponemos en este artículo realizar un abordaje de las relaciones entre ambos Estados desde las dimensiones económico-comercial, político-diplomática y cultural. (shrink)

Social factors have so far been neglected in embodied theories of perception despite the wealth of phenomenological insights and empirical evidence indicating their importance. I examine evidence from developmental psychology and neuroscience and attempt an initial classification according to whether social factors play a contextual, enabling, or constitutive role in the ability to perceive objects in a detached manner, i.e. beyond their immediate instrumental use. While evidence of cross-cultural variations in perceptual styles and the influence of social cues on visual (...) attention could not be said to play more than a contextual role, other factors such as the intricate developmental links between dyadic and triadic interactions in infancy, as well as episodes of peer-learning in children, play enabling roles. A common element in these factors is the presence and resolution of interpersonal conflict. Detached object perception could not develop without these social factors. I argue, in addition, that social skills such as managing partial social acts which are addressed to and completed by others, linguistic mediation, makebelieve play, and the ability to control perspectival switches are constitutive -- i.e. are of the essence -- of the ability to see objects as present with a detached attitude. I discuss the prospects of incorporating such social elements into dynamical interpretations of the sensorimotor approach through the enactive notion of participatory sense-making. (shrink)

Yitzhak Benbaji argues that those combatants who have agreed to blindly obey their superiors and who are ordered to fight in unjust wars are released from their duty to deliberate about the merits of the acts that they are ordered to perform. This is because their agreements result in the combatants’ permissible lack of a necessary capacity for moral responsibility. Thus, the combatants are not morally responsible for their wrongful acts—their moral responsibility is “transferred” to their superiors. We argue, first, (...) that Benbaji’s own reasoning suggests that the agreements entered into between the combatants and their superiors are not binding and, second, that even if such agreements are binding, those combatants who obey their orders to fight are nevertheless morally responsible for their wrongful acts. Thus, Benbaji has failed to show that the combatants are permitted to act as ordered. By critically examining Benbaji’s view, then, we defend the revisionist position that just and unjust combatants are morally unequal. (shrink)

Este artigo apresenta um estudo sobre as conferências proferidas por John Dewey (1859-1952), na Universidade de Pequim, no ano de 1919. O interesse de pesquisa está em uma palestra, na coletânea de conferências, cujo tema versava sobre o socialismo. Portanto, procura-se analisar as intepretações elaboradas por Dewey a respeito do socialismo, suas recomendações sociais e políticas para a China naquele período revolucionário e, principalmente, suas apropriações e considerações no que concerne ao pensamento de Karl Marx (1819-1883). A influência das ideias (...) de Dewey na China, suas aprendizagens naquele país e o impacto do seu pensamento no movimento revolucionário também serão abordados na presente investigação. (shrink)

O presente artigo tem como objetivo, a partir de pesquisa bibliográfica desenvolvida no âmbito do doutorado em Educação, analisar as ideias pedagógicas de Johann Friedrich Herbart (1776-1841) e as possíveis contribuições do mesmo para a construção da masculinidade moderna. Herbart é um dos precursores da Pedagogia enquanto ciência organizada, associando diretamente os conhecimentos da filosofia, da educação e da psicologia para formular um aparato teórico que respondesse às transformações dos séculos XVII e XVIII, notadamente o Iluminismo Francês e a ascensão (...) da burguesia industrial, por isso, consideramos que o mesmo marca profundamente a Modernidade, tanto seu projeto pedagógico quanto sua concepção de masculinidade. Para melhor compreender a temática que propomos neste trabalho, dividimos o artigo em quatro seções: (a) na introdução localizamos os estudos sobre as masculinidades e o marco temporal deste trabalho; (b) em seguida expomos os percurso metodológico bibliográfico baseado no desenho circular de aproximações sucessivas às fontes; (c) na terceira analisamos o contexto histórico das formulações de Herbart, a organização sintética de suas ideias e sua proposta pedagógica; (d) por fim estabelecemos relações entre o projeto educacional do autor e as suas contribuições a masculinidade moderna. Concluímos que o pensamento de Herbat, pela abrangência de suas formulações, se configura como um dos pilares da masculinidade hegemônica. (shrink)

O domínio persistente das elites políticas no âmbito de diferentes governos representativos contemporâneos, aliado à descaracterização da natureza programática dos partidos políticos têm levado a uma intensa reflexão, nos últimos anos, acerca dos limites e capacidades da democracia como sistema de governo. Problemas como a persistência de profundas desigualdades sociais e a incapacidade de inclusão das minorias – e até mesmo de maiorias, como no caso brasileiro – apontam para um processo de “oligarquização” das democracias, marcado por uma tentativa de (...) “neutralização política do povo”, em todo incompatível com os valores republicanos e democráticos. Em um caso de tamanha sub-representação, no qual setores majoritários da sociedade são governados sistematicamente por setores minoritários, como garantir que o ideal de não-dominação seja assegurado? Partindo da constatação dos limites práticos dos governos representativos contemporâneos em geral, e do caso brasileiro, em particular, o propósito deste artigo é debater em que medida a proposta de “democracia aberta” de Hélène Landemore, que propõe a recuperação da prática do sorteio como expressão do elemento democrático, é compatível com o pensamento republicano. (shrink)

L'omniprésence des images dans la société mass-médiatique est corrélative de leur évanescence et du constant renouvellement qui conditionne le processus de leur consommation. Leur omnipotence se réduit ainsi à celle de stimuli destinés à induire des comportements. Or, il convient d'autant plus de revenir d'une telle exténuation de l'image que cette dernière constitue l'une des dimensions essentielles du déploiement de la vie humaine. L'image est traditionnellement rapportée à l'activité imaginante d'un sujet. Mais, s'il est vrai que l'étoffe des hommes et (...) des choses qui se donnent à voir dans le paraître sensible d'une image n'existe pas coupée d'un tel paraître, l'esthétique relève aussi de l'ontologie et sa tâche est de nous ré-apprendre à contempler les images. Au regard de la clarté et de la distinction conférées par la théorie à notre appréhension des choses, la détermination positive des images ne tient-elle pas en effet au fait que c'est dans leur dimension qu'il nous est donné de faire l'expérience vive du paraître de ces choses, jusqu'à l'extrême de l'horreur, du merveilleux et du sacré? (shrink)

Resumen:En este artículo trato con cómo Searle descuida la sociología en su ontología social. En particular, analizo dicho descuido mediante el problema de las instituciones y su reconocimiento colectivo. En la primera sección, contextualizo la aproximación serleana realista de base al estudio de la civilización humana con el objetivo de mostrar los supuestos antirrealistas constructivistas de Berger y Luckmann. En la segunda, explico cómo se vinculan los conceptos de “intencionalidad colectiva”, “reglas constitutivas” y “cooperación”. En la tercera, argumento que el (...) reconocimiento colectivo de las instituciones todavía es un problema filosófico abierto. En la cuarta, muestro de qué forma un concepto sociológico, el de “masa crítica”, permite explicar el reconocimiento de las instituciones serleanas. En la quinta, enfatizo la dinámica sociológica de los contextos C y cómo la teoría serleana subestima su rol fundamental. Finalmente, en la sexta sección, presento el ejemplo paradigmático de una institución, la del dinero, pues esta refrenda cómo la sociología ha aportado y puede seguir aportando a la ontología social serleana.Palabras clave: Searle; sociología; reconocimiento colectivo; masa crítica; dinero. (shrink)

El presente texto busca reflexionar en torno al mundo de las prácticas del cuerpo y su vínculo con cierto tipo de culturas juveniles que poseen como forma de vida la alteración corporal, y donde en la actualidad se puede observar –en nuestro país– una explosión de la experimentación con el tatuaje y con el piercing, y de manera más incipiente –pero también significativa– con los implantes, las escarificaciones, los branding, las expansiones y la variante de las suspensiones humanas; práctica sobre (...) la cual el artículo profundiza intentando dar cuenta del contexto social y cultural donde surge la suspensión humana; los procesos de apropiación que experimenta esta práctica a partir de la irrupción de culturas juveniles en las sociedades contemporáneas; los significados y procedimientos asociados a este ritual; y los nexos entre política, estética y modificación corporal. (shrink)

This paper focuses on the possibility of conceiving a form of ontological nihilism, starting from D. M. Armstrong’s combinatorialism. This possibility has been suggested by Efird and Stoneham, by means of proposing an alternative strategy to the ‘subtraction argument’. They claim that it is possible to sustain such nihilism trough the concepts of construction and totality state of affairs. However, this hypothesis will require the acceptance of non-instanciated universals, that is, platonic universals. Yet this is opposite to requirements that are (...) basic for a combinatorial theory, which should uphold that universals exist only in their instantiations. Then, the assumption of platonic universals results in high costs for a combinatorial naturalism, according to which only exists what is located in space and time. (shrink)

Como expuso Walter Lippmann en su libro La opinión pública, en sociedades complejas como la nuestra los medios de comunicación de masas construyen un pseudoentorno, a través del cual nos hacen llegar las informaciones necesarias para nuestra vida cotidiana. Pero, los medios de comunicación hacen algo más que informarnos: eligen y organizan jerárquicamente nuestro menú cotidiano de informaciones relevantes. Conjuntamente con los agentes sociales, económicos y políticos prominentes, determinan la agenda de las preocupaciones ciudadanas, colocando en primer plano de la (...) actualidad determinados asuntos y silenciando o soslayando otros. Por esa razón, en la sociedad actual el concepto de opinión pública es incomprensible sin referirnos a la actuación de los medios de comunicación. Pero no se trata únicamente de la labor de los media como vehículos para la información y plataformas para la discusión colectiva. Los media popularizan valores, actitudes y modelos de conducta y su enorme capacidad de influir despierta una razonable preocupación entre los ciudadanos. Esta comunicación analiza siete cuestiones que ilustran las fricciones entre ciudadanía y medios de comunicación en la sociedad contemporánea. (shrink)

Algumas passagens bastante controversas dos Fundamentos da Metafísica dos Costumes sáo comumente interpretados como se Kant propusesse a tese de que as ações náo podem ter qualquer valor moral quando estiverem acompanhadas de inclinações ( Neigungen ) favoráveis a tais ações. O que resulta dessa interpretaçáo é uma retrato de Kant como um severo defensor de uma moralidade em que sentimentos de compaixáo e assemelhados nada acrescentam ao valor moral de uma açáo, e em vez disso, o solapam. Neste artigo, (...) sustento que tal interpretaçáo náo é apoiada pela evidência textual. Além disso, discuto tentativas feitas por diversos autores no sentido de mostrar que as inclinações favoráveis sáo na verdade compatíveis com a argumentaçáo de Kant nos Fundamentos e defendo uma versáo em particular da tese da compatibilidade. (shrink)

Em 1869, em uma recomendação de livros de interesse para o público espírita, Allan Kardec escreveu que a “filosofia moral” do pastor americano William Ellery Channing era “o mais puro espiritismo”. Este artigo parte desse fato para efetuar uma análise das similaridades entre o pensamento de Kardec e o chamado cristianismo liberal (ou unitarismo) dos Estados Unidos, do qual Channing era o mais famoso representante na primeira metade do século XIX. Para isso, efetua-se, primeiro, uma definição do termo “cristianismo liberal”; (...) em seguida, traçam-se algumas de suas raízes intelectuais no pensamento cristão anglo-americano e, finalmente, comparam-se alguns elementos de sua versão do cristianismo com a leitura kardequiana dessa tradição religiosa por meio, principalmente, de um texto representativo de cada autor quanto a esse assunto, a saber: _Unitarian Christianity_, de 1819, e _O Evangelho segundo o Espiritismo_ (na versão definitiva de 1866). Ao fim, constata-se que algumas das teses e abordagens propostas por Kardec já circulavam há décadas no meio protestante americano, não se restringindo apenas à “filosofia moral”. (shrink)

Neste trabalho, pretendemos avaliar criticamente algumas das teses de John McDowellsobre a natureza da virtude, tal como expostas em seu artigo “Virtue and Reason” e, ao fazê-lo,expor algumas de suas limitações. Mais especificamente, tratarei o que vejo como problemas emsua apresentação da virtude como uma forma de conhecimento, e sua proposta – corporificada natese da unidade das virtudes – de que as virtudes comumente reconhecidas deveriam ser vistascomo manifestações parciais da virtude enquanto tal. Também enfocarei a assertiva de McDowellde que (...) o conhecimento que constitui a virtude não pode ser visto como tendo um conteúdoproposicional que se preste a uma codificação em princípios de conduta – a tese de nãocodificabilidade– e a relação da postura pessoal de McDowell com a empreitada mais ampla daética de virtudes. (shrink)

Entrevista con la filósofa argentina Silvia Schwarzböck.

Mark Greenberg argues that legal obligations are those moral obligations created by the actions of legal institutions in the legally proper way. Here I defend three main claims. First, I argue that, although very often misunderstood, Joseph Raz is also a defender of MITL. Secondly, I argue that while both Greenberg and Raz are committed to MITL, they disagree about the conditions under which a moral obligation can be said to be created in the legally proper way. Finally, I argue (...) that Raz’s variant of MITL is better than Greenberg’s. It rests on a more plausible account of authority and it avoids one of the crucial defects threatening Greenberg’s view, namely, its overinclusiveness. (shrink)

In a recent paper, Daniel Whiting has argued that there are no exclusionary reasons (i.e., second-order reasons not to act for a reason). The premise of the argument is what he calls the motivation constraint, according to which for the fact that p to be a reason for you to ϕ, it must be possible for you to ϕ for the reason that p. However, the argument goes, it is not possible to act (or not to act) for a reason (...) for a reason. Therefore, he concludes, there are no second-order reasons. In this paper, I shall argue that Whiting's argument ought to be rejected. Thus, I will argue that we should not accept the motivation constraint on which it is based. It is true that for the fact that p to be a reason for you to ϕ, it must be possible for you to ϕ guided in the right way by the consideration that p favours you ϕing. However, I shall argue that it is possible for exclusionary reasons to guide us in the right way, even if it not possible for us to not to ϕ for a reason for a reason. (shrink)

I critically discuss Sutton’s 2012 attempt to solve the so-called “grounding problem” for coincident objects, namely, the difficulty of explaining how such objects, such as a statue and the lump of clay from which it was made, can have distinct kind and modal properties, even though they share the same proper parts and basic microphysical properties. Sutton bases her solution on an account of the extrinsic composition of the different sorts of objects involved in such cases - in particular, artefacts, (...) organisms and persons. I show that the accounts she gives of their composition are flawed, and that her proposal therefore does not solve the grounding problem. (shrink)

This article seeks to contribute to the history of the idea of 'middle class', an idea that was fundamental to Aristotle's philosophy but disappeared from the repertoire of political thinking for centuries, re-emerging shortly before the French Revolution to be developed by Diderot and other French liberals. The modern notion of 'middle class' is compared with that of Aristotle, and the similarities between the two contexts of emergence -- the crisis of Ancient Greek democracy and that of the French Ancien (...) Régime -- are explored to cast new light on the meaning and political function of that idea, and on the metaphorical operations it performs. (shrink)

“But in the history of cross-breeding, the union effected outside marriage was of infinitely greater importance. The tales of the chroniclers and missionaries often paint a dark picture of the relations between conqueror and Indian woman—rape, kidnapping, sale and exchange of women, a system of concubinage and harems etc.” (Angel Rosenblatt, La Población indigena de América)“There is racial conflict in Latin America and racial harmony which can be seen only by those who have eyes. The governments and the people themselves (...) see them only very late.” (Sarmiento, Conflicto y Armonías de las razas en América)The colonial period left no fertile seeds for a culture in the soil of South America. As Ricardo Rojas assures us, “We do not find a single imaginative work in prose in these three hundred years.” “All of our colonial literature is confined within the limits of the historical genre…everything in it is the unfolding of a chronicle. To fix the memory of social facts, memorials were written to military conquests and hagiographies of spiritual ones, poems on the English invasions and the emancipation of America. Even the brief erotic and religious poems are only monuments in verse, and so are Tejeda's works whose autobiographical character cannot be denied.” (La Literatura Argentina). (shrink)

Contra las imágenes que pretendían representar a las sociedades del siglo XXI como sociedades del conocimiento reflexivo (Beck, Giddens y Lash, 1997), en las que se habría vuelto finalmente posible un uso autorreflexivo y un control democrático de los efectos de la ciencia y la tecnología, vemos cómo reaparecen en la actualidad los viejos dilemas que Habermas había diagnosticado a finales de la década de 1960 sobre la función ideológica de la ciencia y la técnica. Tanto el dilema político, que (...) abarca el dislocamiento trágico entre la libertad y el sometimiento del sujeto que produce el discurso científico, como el dilema teórico, en el que la ciencia oscila entre la apertura y la clausura del mundo cultural, generan una serie de problemas que continúan exigiendo investigaciones teóricas y prácticas. En esta ocasión, quisiera pensar la actualidad de estos dilemas políticos y teóricos de la relación de la ciencia con la sociedad a través de una reflexión en dos pasos: primero, voy a intentar reactualizar el diagnóstico crítico que estudiaba las transformaciones de la ciencia y la técnica como nuevas formas de ideología, que seguía de cerca a las transformaciones de la esfera pública y el desarrollo de nuevas formas de poder que se justifican exclusivamente con criterios de perfeccionamiento técnico; luego, intentaré demarcar, mediante un análisis de algunos límites que este planteo podría tener en nuestra actualidad, cuáles son a mi entender los principales desafíos que la ciencia y la técnica vuelven a plantearle a nuestro mundo social contemporáneo. (shrink)

El presente texto se interroga sobre los efectos performativos del himno de Chile en cuanto éste designa al país en la forma de una "copia feliz del Edén". A partir de ahí, se pregunta ¿cómo podría una copia afirmarse en la originalidad de una soberanía? Para solucionar la distancia entre copia y original y, por tanto, dar lugar al funcionamiento de la soberanía, el himno designa a esa copia como "feliz". El término "feliz" se constituye, así, en el operador que (...) vendría tanto a apuntalar a la constitución de una soberanía como a revelar el límite de su imposibilidad. "Feliz" permite disminuir la distancia entre copia y original, pero a la vez, la conserva irremediablemente. Por eso, decir que el país es la copia "feliz" es lo mismo que decir "infeliz" toda vez que ambos términos no hacen más que corroborar la diferencia ontológica entre copia y original. Se argumenta que el término "feliz" constituye un dispositivo teológico político, toda vez que replica la función angélica destinada a la administración de la creación divina. En estos términos se pregunta: ¿no será el proyecto de la República de Chile un proyecto esencialmente administrativo? A esta luz, el texto plantea la contraposición entre himno con el poema: el himno -se plantea- constituye el operador angélico que hace posible la articulación de una soberanía. El poema, en cambio, constituiría el resto irreductible que le resiste. This essay asks on the performative efects of the chilean hymn, because it names the country as a "happy copy of Eden". Since this problem, the essay asks: how could the copy may posits as the originality of the sovereignity? To solve the distance between the copy and the original and make posible the sovereignity´s operation, the hymn names the copy as "happy". The word "happy" supports the constitution of the sovereignity and reveals the limit of its own imposibility. "Happy" reduce the distance between the copy and the original but, at the same time, absolutely preserve it. That´s why, say that the country is the "happy" copy is the same than to say that is a "unhappy" one, because both words shows the ontological difference between the copy and the original. This essay argues that the word "happy" is a political theological device because repeats the angelical task of manage the divine creation. In theses terms we ask: ¿Is the chilean republican proyect an administrative one? In this light, the essay posits an aporia between the hymn and poem: the hymn constitutes the angelical operator that makes sovereignity posible, the poem constitutes a singular rest that resist it. (shrink)

One of the main purposes of the Expositio in Elementationem theologicam written by Berthold of Moosburg is to show that there is a substantial agreement between Proclus’ thought and that of Paul’s disciple, “Dionysius the Areopagite”. Strongly linked to this view, is the use Berthold does of a fundamental Augustinian distinction, namely the distinction between the ordo providentiae naturalis and the ordo providentiae voluntariae. Berthold understands that these do not oppose each other; in fact, essentially, they agree. The relation between (...) the thought of Proclus and that of Dionysius can be understood on the base of that distinction. In his Elementatio theologica, Proclus writes from the point of view of the ordo providentiae naturalis, whereas Dionysius writes from the point of view of the ordo providentiae voluntariae. That is the reason why a dialogue can be built between Proclus and Dionysius. In order to do this, regarding Proclus’ metaphysical polytheism, Berthold employs as a mediator the Eriugenian teaching about the causae primordiales. This can be proved by paying attention to the way Berthold introduces his Eriugenian quotes, always as a Christian consideration of things according to the ordo providentiae naturalis, which, at the same time, is to be read as a Christian and philosophical interpretation of Dionysius’ thought. (shrink)

L'idée directrice de cet ouvrage est qu'une inflexion décisive caractérise les avancées théoriques proposées par Maurice Merleau-Ponty, Jan Patocka et Renaud Barbaras. S'il s'agit bien encore, en effet, avec ces trois auteurs de refonder la phénoménologie (geste classique depuis Husserl), ce mouvement de refondation n'implique plus le strict recentrage de la phénoménologie sur ses possibilités propres. Il y va bien plutôt d'une refondation-extension (par là même post-phénoménologique) exigeant un déport, un mouvement vers une métaphysique, vers une autre métaphysique à déterminer. (...) On verra que l'écart entre phénoménologie et métaphysique n'en est pas pour autant annulé, mais qu'il est bien plutôt pensé à nouveaux frais comme lieu toujours reconfiguré du dépassement de l'opposition initiale - un lieu aux bordures mouvantes qui a la particularité d'entretenir, d'aggraver même le polemos entre post-phénoménologie et métaphysique non substantielle. C'est en thématisant ce lieu que les post-phénoménologies que nous étudions ici révèlent le lien intime entre phénomènes-de-monde et être non positif. (shrink)